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18 agosto 2012

Assista às palestras da CloudConf 2012

CloudConf
A primeira CloudConf passou, deixando para trás dois dias intensos de debates, palestras, apresentações e networking do mercado de computação em nuvem e tecnologia de informação brasileiro. O evento atendeu às expectativas e trouxe informação, soluções e respostas a todos os que participaram. A organizadora do evento disponibilizou todo o conteúdo do evento em forma digital online, com vídeos e material dos palestrantes.
"Começamos com o keynote de abertura do evento, proferido por Paulo Pagliusi, da Cloud Security Alliance; em sua fala, o especialista conta um pouco sobre a atual geração de profissionais que estão ingressando no mercado de trabalho e como esses já estão prontos para o conceito de computação em nuvem. Uma apresentação introdutória interessantíssima e cobre bem todos os aspectos trazidos nessas notícias".
Você pode assitir o vídeo do keynote; além disso, você pode baixar a apresentação em formato PDF no site da CloudConf.
Não deixe de conferir a página da Programação da CloudConf, onde você pode encontrar mais vídeos e apresentações.

Paulo Pagliusi é diretor da Cloud Security Alliance — Brazil Chapter — e Ph.D. em Segurança da Informação (Royal Holloway, University of London).
Cloud Security Alliance
Keynote com Paulo Pagliusi - Cloud Security Alliance
A segurança da geração que voa na Nuvem

14 agosto 2012

Nuvens Cinzentas em Londres - IT Risk

Assista a um interessante vídeo sobre segurança cibernética na nuvem cujo enredo se passa em Londres e que se destaca pela primorosa qualidade da produção. O conteúdo pode ajudar sua organização a entender melhor a importância de se prevenir contra cybercrimes. (Fonte:Deloitte)

04 agosto 2012

CloudConf 2012

Os maiores nomes do mercado de Cloud Computing, em uma conferência recheada de negócios, oportunidades e informações.
O Evento:
A CloudConf 2012 é a principal conferência de tecnologia e negócios, que fornece um espaço singular de colaboração e capacitação em todos os temas relativos à Cloud Computing, com o objetivo de aproximar fornecedores e consumidores de tecnologia e de promover a troca de informações sobre o tema, abrangendo — mas não se limitando a — todos os aspectos das tecnologias para Infraestrutura, Plataforma e Software como serviço.

Público Alvo:
Diretores de tecnologia, gerentes de TI, coordenadores, administradores de empresas de tecnologia, colaboradores de núcleos de computação em nuvem de provedores de serviços, analistas de infraestrutura, CIOs, CTOs e todo público interessado em soluções e serviços na nuvem.

Conteúdo:
Alinhado às necessidades do mercado, considerando as demandas por informações consolidadas sobre os diversos temas relacionados à computação em nuvem, o conteúdo do evento abrangerá uma grande gama de tópicos, com o objetivo de dirimir dúvidas e extinguir mitos, fornecendo aos CIOs e profissionais de TI um panorama claro do conjunto de tecnologias que formam o arcabouço da Cloud Computing:
  • Panorama sobre as tecnologias utilizadas na construção de infraestrutura de computação em nuvem, compreendendo seus diversos modelos e tipos de serviços, tais como SaaS, PaaS, IaaS etc.
  • Principais modelos de tecnologia cloud atualmente em voga no mercado, tais como: cloud privada, pública, híbrida, suas características, vantagens e desvantagens, tanto da perspectiva do negócio quanto da perspectiva de tecnologia.
  • Projeto e estratégias para migração de aplicativos para ambientes de computação em nuvem.
  • Arquitetura de nuvens privadas, públicas e híbridas.
  • Aspectos de segurança presentes em cada modelo de cloud.
  • Análise de benefícios/problemas e do retorno de investimentos (ROI) da implementação de computação em nuvem, em suas diversas modalidades e topologias.
  • Metodologias e processos para a escolha mais adequada da modalidade de tecnologia em nuvem para cada necessidade.
  • Impacto do uso da computação em nuvem no gerenciamento dos serviços de TI.
  • Segurança legal, compliance, governança, risco à privacidade, e problemas associados à implementação de sistemas em nuvem.
Abertura:
9:00 - 10:00

Paulo Pagliusi é diretor da Cloud Security Alliance — Brazil Chapter — e Ph.D. em Segurança da Informação (Royal Holloway, University of London).
Cloud Security Alliance
Keynote com Paulo Pagliusi - Cloud Security Alliance - Assista ao vídeo da palestra e obtenha os slides em PDF clicando aqui. A apresentação se baseia no artigo chamado:
A segurança da geração que voa na Nuvem


27 julho 2012

Segurança Proativa na Nuvem

Segurança Proativa no Atual Ambiente de Nuvem e de Mobilidade, levando em conta a Tendência BYOD

No atual ambiente de negócios do Brasil, sobretudo no cenário de crescente mobilidade e de migração para a nuvem, para uma empresa alcançar consciência situacional e proteger de forma proativa seus ativos críticos de informação, é imprescindível manter o tempo todo conformidade com padrões e normas de segurança e reduzir os riscos dos ativos de informação a um nível desejado. Porém, mais do que simplesmente focar em GRC – governança, risco e compliance, ou na adoção de ferramentas reativas tradicionais de segurança da informação, como firewalls e antivírus, a área responsável pela governança da segurança corporativa deve estabelecer um processo de monitoramento contínuo, que envolva capturar evidências, analisá-las e agir proativamente. Isto pode ser atingido com base na análise proativa de logs e informações de alerta, coletados em tempo real de uma ampla variedade de sistemas corporativos. Contudo, em virtude do volume crescente dos dados de segurança envolvidos, torna-se impossível conduzir este processo de modo manual.
Um gerenciador de eventos e informações de segurança (SIEM) é uma solução de tecnologia emergente, desenvolvida para introduzir maior inteligência e automação na coleta, correlação e análise de logs e alertas, de modo a permitir que a equipe de segurança da empresa se antecipe às ameaças e se concentre no que é mais estratégico ao negócio. Mas é preciso encontrar um SIEM que seja adequado ao atual ambiente de nuvem e de crescente mobilidade, e que leve também em conta o baixo desempenho da conexão da Internet brasileira. Uma tarefa, sem dúvida, bastante desafiadora.
Além disto, existe uma tendência crescente denominada BYOD (bring your own device), em que os colaboradores trazem seus dispositivos móveis ao local de trabalho, usando-os para obter acesso privilegiado a recursos da empresa – como e-mails, banco de dados e servidores de arquivos. Embora a BYOD provoque avanços significativos nos negócios, com funcionários mais produtivos pelo uso da própria tecnologia no trabalho, esta prática pode resultar em séria violação da política de segurança.
É preciso, então, dispor de um complemento a uma solução SIEM, que monitore tais dispositivos móveis pessoais de forma transparente, com uso de inteligência, em conformidade com normas, regulamentações e regras corporativas. Parece, a princípio, uma missão quase impossível.
Algumas empresas tiveram a ousadia de topar este desafio. No Brasil, a Procela Inteligência em Segurança resolveu investir neste segmento mesmo considerando a baixa performance da internet brasileira. Para que o desafio seja vencido com sucesso, é necessário levar em conta que se tem de competir com multinacionais em preço e desempenho. Além do que, é interessante saber que existem diferenças entre o SIEM 100% nacional que se encontra no mercado e os estrangeiros. O produto nacional é capaz de processar e armazenar logs em sua totalidade na nuvem, ao contrário dos estrangeiros (que são pré-nuvem). Esta característica permite também a customização do aplicativo para atender às necessidades do negócio do cliente, o que não é possível no produto importado. 
Finalmente, o SIEM brasileiro aponta um caminho que parece atender aos novos desafios trazidos pela nuvem, pela tendência do BYOD e pela crescente demanda de mobilidade ao ambiente de negócios no país.

03 junho 2012

Eleição na Cloud Security Alliance Brasil



Atenta ao crescimento da nuvem no mercado de TI, a CSA Brasil elege nova Diretoria
O mercado de TI no Brasil passa por um histórico momento de transformação, em que empresas de todos os portes buscam redução de custos e agilidade no lançamento de novos produtos e serviços. Como tais objetivos podem ser mais bem alcançados com o uso da computação em nuvem, hoje a migração da computação tradicional das empresas para este novo ambiente não é mais uma questão de ‘se’, mas sim de ‘quando’ irá ocorrer. Em função desta tendência, surge um novo e enorme mercado no país, praticamente desatendido, com demanda que cresce exponencialmente para serviços profissionais, que incluem a consultoria para construção de infraestruturas de nuvem pública, privada e híbrida. E a segurança do ambiente corporativo de computação em nuvem assume papel preponderante neste processo, viabilizador da confiança indispensável a essa migração.
Em plena sintonia com esta exponencial mudança no mercado brasileiro de TI, que segue a tendência de crescimento global da nuvem, o capítulo Brasil da Cloud Security Alliance (CSABR) tem como missão promover a utilização das melhores práticas para a prestação de garantia de segurança dentro da computação em nuvem. Além disto, também oferece educação sobre os usos da nuvem, de modo a ajudar as corporações a protegerem também todas as outras formas de computação. Na mais recente eleição da sua diretoria, passou a compor o board do capítulo CSABR, como Presidente, André Serralheiro; como Vice-Presidente, Anchises Moraes; como Diretores: Eduardo Haruo Kamioka, Leonardo Goldim, Marcelo Carvalho, Paulo Sergio Pagliusi, Reginaldo Sarraf e Uelinton Santos. A CSABR também elegeu os Colaboradores: Cristian Latapiat, Lincoln Werneck, Marco Sinhoreli, Olympio Rennó, Ricardo Makino, Walter Capanema, Yuri Diogenes.
Entre os próximos desafios da equipe da CSABR, encontra-se a tradução, para o português, do CSA Security GuidanceV.3 (Guia de Segurança para Áreas Críticas com foco em Nuvem), que descreve as melhores práticas para gestores que querem adotar o paradigma da nuvem de forma segura – e o desenvolvimento de um White Paper inédito, intitulado “Adoção de Computação em Nuvem e suas Motivações”.

27 abril 2012

ISACA - Emerging Issues - Desafios e Inovações

 


 


A Diretoria da ISACA-RJ convida para o Evento (gratuito) Emerging Issues – Desafios e Inovações, a ser realizado em 17 de Maio de 2012, na Firjan – Av. Graça Aranha N° 1 – 3° Andar – Centro – RJ.

Reserve sua agenda e não perca a oportunidade de participar do debate sobre como os investimentos, desafios e inovações previstos para os próximos anos, podem ser realizados com Segurança e Governança no universo de TI no Brasil.

AGENDA

08h30
Chegada e Credenciamento

08h45
Abertura com Alfred Bacon – Presidente da ISACA-RJ

09h00
COBIT 5 – A Maturidade da Gestão de TI Corporativa – Alfred Bacon – ISACA-RJ

09h40
SAP Brasil – A Gestão Integrada de Riscos Empresariais e as Tendências de Inovação – Margareth Amorim – LAC GRC Center of Excellence

10h20
Coffee Break

10h40
Deloitte – IT Risk Management/BCM – Guilherme Lockmann – Consulting Risk Advisory Director

11h20
ISACA – Segurança na Internet – Jacomo Piccolini

12h00
Mesa de Debate –  Palestrantes, ISACA-RJ, CONVIDADOS

12h30
Encerramento

RSVP: Confirme sua presença através do email isaca.rj@isaca.org.br

OBS: O evento vai dar 4 CPEs aos associados participantes.
Contamos com a sua presença!
Cordialmente,
Paulo Pagliusi, Ph.D.
ISACA-RJ Chapter Communication Director



Sobre a ISACA -A ISACA – Information Systems Audit and Control Association é uma associação internacional, instituição independente e sem fins lucrativos, formada por profissionais que atuam nas áreas de Auditoria de Sistemas, Segurança da Informação e,principalmente,de Governança de TI. Somos um provedor global líder em conhecimento,certificações, associação de profissionais, defesa e educação sobre qualidade e segurança dos sistemas de informação (SI), governança corporativa e gerenciamento em TI, riscos e conformidade relacionados à área de TI. Fundada em 1969, a ISACA promove conferências internacionais, e desenvolve padrões internacionais de auditoria e controle de SI, que ajudam seus associados a garantir a confiança e o valor dos Sistemas de Informação. Além de promover e atestar habilidades e conhecimentos em TI pelas certificações mundialmente respeitadas: Certified Information Systems Auditor® (CISA®), Certified Information Security Manager® (CISM®), Certified in the Governance of Enterprise IT® (CGEIT®) e Certified in Risk and Information Systems Control™ (CRISC™). A ISACA atualiza continuamente o COBIT®,que ajuda profissionais de TI e líderes empresariais a cumprirem suas responsabilidades de gerenciamento e governança em TI e agregar valor ao negócio, em especial nas áreas de garantia, segurança,risco e controle.

13 abril 2012

Anonymous e Pássaros na Nuvem

Leia o artigo: "O Anonymous e Os Pássaros, de Hitchcock" - publicado no "O Globo", em 12Abr2012, no blog do André Machado, um dos mais conceituados jornalistas no segmento de tecnologia e, principalmente, de segurança da informação. Ele descreve assim o artigo: "Paulo Sergio Pagliusi, gerente de Produtos e Processos da empresa de serviços de segurança Arcon, me envia um artigo interessante em que analisa a forma de trabalhar do grupo hacktivista Anonymous e o compara aos pássaros ensandecidos do clássico de suspense do diretor Alfred Hitchcock. Ei-lo."
Desde 2008, o grupo Anonymous é associado ao hacktivismo colaborativo internacional, realizando protestos e ações para promover a Internet livre, não regulamentada, a ausência de hierarquia e o anonimato. É um movimento pós-moderno e descentralizado cujo território é composto por endereços virtuais e que realiza, à sua maneira, o desejo inconfesso de muitos cidadãos: abrir a cortina de sociedades que só protegem interesses do poder.
Este movimento também conta com pessoas sem competência técnica que o fazem crescer. De acordo com [o porta-voz não-oficial do grupo] Gregg Housh, basta que o indivíduo envie um e-mail anônimo, escrito: “eu consinto que usem meu computador” e alguém do grupo se conecta ao computador dele, liga-o ao de outros que também consentiram, e usa esta força coletiva para protestos e ataques de negação de serviço (DDoS). Além disso, mesmo sem consentimento, essas redes zumbis podem ser criadas quando usuários acessam links com códigos maliciosos. A partir daí, o grupo passa a controlar remotamente essas máquinas.
O Anonymous funciona da mesma forma que um bando de pássaros migrantes, que viaja na mesma direção e com o mesmo objetivo. Quem já assistiu “os Pássaros” de Hitchcock, tem noção do terrorismo que tais grupos de pássaros (ou de ativistas) furiosos podem deflagrar, ao atacar em número cada vez maior e com mais violência.
Então, como garantir a segurança virtual da empresa e evitar possíveis ataques? É possível tomar certas precauções para minimizar ou conter tais invasões, que podem ser bem sucedidas e causar danos. O que temos visto nas ações do Anonymous são grandes ataques DDoS, com o objetivo de tirar do ar, por sobrecarga, os sites alvo. Neste cenário, que prevê iminente evolução de ataques, a área de TI das empresas brasileiras deve mostrar à alta administração, a necessidade de investimentos em segurança da informação e quais benefícios estes podem oferecer. Contudo, vale lembrar que a segurança procura reduzir os riscos a níveis toleráveis, não sendo possível eliminá-los completamente.
As lições que ficam para o mercado brasileiro, neste caso, são simples. Em parceria com as principais operadoras de Telecom, deve-se monitorar de perto o tráfego de dados e ativar soluções de segurança como “black holes”, para filtrar os ataques em suas principais origens. Esses ataques são distribuídos, mas sempre há origens de tráfego mais intenso, que pode ser filtrado na operadora, minimizando o impacto da invasão.
Em segundo lugar, as instituições devem optar por sistemas de prevenção de intrusos (IPS) de grande capacidade, de modo a conseguir mapear, na entrada de suas redes, o máximo possível de acesso indesejado. Feito isso, por fim, deve-se ativar o máximo da capacidade de servidores extras, de modo a prevenir eventuais sobrecargas provocadas pelos ataques DDOS.
Por sua capacidade e inovadora forma de atuar, nem mesmo o melhor aparato do mundo poderia manter um site ou serviço completamente seguro e livre de ataques do grupo Anonymous. O Brasil ao se tornar a sexta maior economia mundial, pode voltar a ser alvo do movimento. E embora a lembrança de ataques imaginários de pássaros em fúria, como os de Hitchcock – associada a ataques bem reais de ativistas em fúria, como os do Anonymous – possa nos tirar o sono, o aprendizado do mercado, oriundo da experiência de ataques vivenciada no país, já é um começo.