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31 março 2020

Futuro da Defesa: organizações cada vez mais conectadas e automatizadas


Estudo explora o futuro do ramo, considerando as perspectivas inovadoras que poderão agregar a longo prazo

    Nos próximos 12 meses, a maioria (70%) das organizações de defesa investirão em soluções para se tornarem mais conectadas, automatizadas e inteligentes. Além disso, 70% estão priorizando estratégias centradas nos clientes e metade (50%) delas pretende investir 16% ou mais do orçamento disponível na força de defesa conectada. Essas são algumas das conclusões da pesquisa "O futuro da defesa: Defesa e a corporação conectada" (The future of defense: Defense and the connected enterprise, em inglês), conduzida pela KPMG em parceria com a Forrester.
    "Tecnologias digitais são fundamentais para uma defesa mais efetiva e eficiente das unidades, sejam elas administrativas, táticas ou operativas. Com recursos automatizados e inteligentes, os líderes dessas organizações podem tomar melhores decisões e obter vantagens estratégicas que os diferenciam dos oponentes", afirma Mauricio Endo, Sócio-líder de Governo e Transporte da KPMG no Brasil e na América do Sul.

    O conteúdo também revelou que há três aspectos principais que impactarão o setor mundial de defesa: Connected Enterprise (Corporação conectada), Instantly Informed Enterprise (Corporação instantaneamente informada) e Automated Enterprise (Corporação automatizada).

    Ainda de acordo com a pesquisa, são oito os elementos fundamentais a serem seguidos para as unidades de defesa se tornarem mais conectadas: (i) estratégias e ações orientadas por insights; (ii) plataformas e serviços inovadores; (iii) centricidade de missão por design; (iv) interação sem emendas; (v) operações responsivas e cadeia de suprimentos; (vi) força de trabalho alinhada e capacitada; (vii) arquitetura de tecnologia ativada digitalmente; e (viii) ecossistema integrado de parceiros e alianças.

    O conteúdo explora também o futuro do setor, considerando todas as perspectivas inovadoras que poderão agregar a longo prazo, como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Edge Computing. Outro dado relevante é que o 5G, com seu ecossistema associado, é a tecnologia disruptiva e segura que fará diferença no futuro.

    "As soluções digitais permitirão que organizações de defesa obtenham resultados estratégicos em suas operações militares e diplomáticas. Entre os recursos de destaque, estão as armas de energia direcionadas, autônomas e hipersônicas, além de computação quântica", afirma Paulo Pagliusi, Sócio-líder de Defesa da KPMG no Brasil.

    As conclusões foram elaboradas a partir de contribuições dos especialistas do setor de defesa da KPMG, entrevistas com profissionais seniores da área, e também por meio de pesquisa com 122 especialistas que atuam em organizações de defesa na Austrália, Canadá, Alemanha, Índia, EUA e Reino Unido. O conteúdo está disponível na íntegra no link - 

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